sexta-feira, 2 de novembro de 2012


Uma conversa telefônica entre amigos.

Neste domingo de muito calor, abri os olhos consultei o relógio, liguei o ventilador constatei que ainda era muito cedo resolvi dormir mais um pouco. Só que o sol está muito forte, a claridade adentrava pelas cortinas e não me deixava dormir.
 Decidi me levantar fui ao banheiro escovar os dentes e lavar o rosto. De repente toca o telefone, resolvi que não iria atendê-lo, só que tocava incessantemente. Pensei, Deve ser alguém com muita pressa.

Alô                               

Alô, sou eu sua amiga Márcia.

Você sabe o que aconteceu comigo?
Se você não me contar como saberei? Pela sua voz percebo que é muito urgente, pois sua respiração está ofegante e você está falando muito rápido.
Venha até aqui! Tem um cadáver aqui no meu quintal!
Como? Você o matou?
Claro que não! Acabei de chegar de um baile e quando entrei deparei-me com um cadáver na soleira da porta!
Como você sabe que é um cadáver?
Porque me abaixei e toquei nele com os dedos, está frio e rígido. O que eu faço? Já pensei em jogá-lo fora na calçada!
Não! Não! Você pode complicar-se ainda mais, ligue para a polícia e conte o ocorrido! Já estou indo até aí para te ajudar!
A seguir resolveram ligar para a polícia. Relatando o ocorrido. A polícia chega, eles dão seus depoimentos e depois descobre quem o matou, prendem o assassino e o caso fica esclarecido.

                  

                                                                                                                                                                             Leide Vieira


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