segunda-feira, 19 de novembro de 2012

                   

                         Relato reflexivo sobre o Curso Leitura e Escrita em Contexto Digital


Quando fiquei sabendo que a Escola de Formação de Professores iria oferecer o curso de prática de leitura e escrita no contexto digital, interessei-me muito em realizar o curso, pois sentia necessidade em conhecer e aprender mais sobre o mundo tecnológico escolar.

Sempre gostei muito de ler, mas senti uma  certa dificuldade em elaborar textos em diferentes gêneros, mas para mim foi um desafio, pois com o incentivo e colaboração  dos outros cursistas e da tutora consegui concluir as atividades, participar de forma efetiva do fórum e contribuir  na construção de um blog.

Muitas atividades desenvolvidas durante o curso, estão contribuindo  muito na minha prática docente, pois já estou colocando em prática muitos conceitos, ideias e experiências que compartilhamos durante o curso.

Acredito que atualmente devemos utilizar cada vez mais  os recursos tecnológicos em  nossas aulas, permitindo que nossos alunos tenham acesso ao mundo digital e o blog é uma ótimo recurso para postar, compartilhar atividades, textos, vídeos entre outros.

Portanto, se faz necessário que, nós educadores, possamos realizar sempre estes cursos de atualização, pois é uma forma de ampliar conhecimentos e aprender a trabalhar mais   com as novas ferramentas tecnológicas, possibilitando diversificar nossas estratégias de ensino e assim contribuir com uma educação  de qualidade para todos.

                                                            Eliane Regina de Oliveira
 


domingo, 18 de novembro de 2012


                                           RELATO REFLEXIVO


    O curso de Leitura e Escrita na Contemporaneidade; Leitura e Escrita em Contexto Digital proporcionou uma grande oportunidade de quebrar tabus em relação ao contexto digital e para construção de novos conhecimentos que me auxiliarão diariamente no meu trabalho.
   Atualmente ao trabalhar a leitura e a escrita em sala de aula me preocupo como tipo de gênero que vou trabalhar com os alunos. O que leem? Como leem? Por exemplo: artigos de opinião, crônicas, romances, classificados, reportagens jornalísticas, charge, romance, biografia, imagens, etc. De forma compartilhada, dirigida, sequenciada, em voz alta, silenciosa, com continuidade do leitor, em roda de história, se realizam a leitura de fruição. Depois é feita a interpretação oral e escrito do texto trabalhado.
     É preciso abusar das novas tecnologias, tornando as aulas mais atrativas aos discentes, de poder aprender a dominar as máquinas que temos em nossas mãos, e com estas tecnologias podemos tornar o ensino mais significativo.
Nos cursos tive também a oportunidade de conhecer novas pessoas e assim poder  trocar experiências que só me fazem crescer tanto como pessoa, como profissionalmente.
  Parabenizo a atuação da tutora que nos ofereceu todo o suporte, intervenções e esclarecimento de dúvidas com muita presteza nos deixando mais seguros no decorrer do curso.
     Contudo, este curso realmente me abriu os olhos e me fez entender que temos que nos atualizar sempre, pois as mudanças e as transformações acontecem junto com a sociedade há todos os instantes e se não corrermos atrás ficaremos no passado.
                                                                                                                      
                                                                                                                              Leide

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Experiências de leitura e escrita

Abençoadas as palavras de minha avó paterna quando dizia que "a leitura é uma viagem na qual não pagamos nada e usufruímos de extraordinárias paisagens". Pensamento este, oriundo de uma pessoa extremamente simples, que possuía apenas os primeiros anos da educação básica mas que mantinha um gosto refinado pela leitura. Alinho a citação acima com o depoimento de Antonio Candido, quando o mesmo diz: "A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante."
Não diferente de outros depoimentos, meu primeiro contato com a leitura e escrita foi através da avó Maria que lia as histórias dos livros adquiridos no antigo Baú da Felicidade (loja do Sílvio Santos), isto mesmo, ela pagava um carnê que poderia ser revertido em mercadorias e, dentre os itens, jamais se esquecia dos livros de histórias infantis. Um dos títulos que eu mais gostava era "As aventuras de Robson Crusoé". Era encantador vê-la contando, que saudade!
Este foi, certamente, um episódio que fez desencadear em mim, o gosto pela leitura.Gosto este que fez-me escolher anos mais tarde, o curso de Letras e a Especialização em Literatura. Sou muito grata aos meus familiares e meus professores pelos bons exemplos de leitores que tive em minha vida. Hoje, fico extremamente realizada quando consigo influenciar o gosto pelo leitura em meus alunos.

                                                                                               Daniela Bianchini

Uma conversa telefônica inusitada

Acordei assustada com o toque do telefone, o relógio marcava 7h12 e habitualmente naquele dia da semana, eu não levantava tão cedo pois não trabalhava no período da manhã. Atendi o telefone.
- Alô...
- Alô, Daniela? Sou eu... a Carla.
- Oi Carla, bom dia! Aconteceu alguma coisa? Você me parece aflita.
- Aflita? Eu? Estou em estado de "choque"!
- Meu Deus! Me fala!?!?! - estava esperando uma tragédia.
- Bom, vou lhe contar... Como você sabe, eu acordo todos os dias às 5h. Hoje, abri os olhos e consultei o relógio da cabeceira que marcava 4h55. Desliguei o despertador e levantei-me. Fui até o banheiro... estava extremamente sonolenta, escovei os dentes, lavei o rosto...
- Ai Carla! Você está me deixando nervosa! E aí? O que houve?
- A campainha da porta tocou, aí enxuguei-me às pressas, saí do banheiro e caminhei até a porta...
- Quem era tão cedo?
- Então. Abri a porta e... Dani ... sabe o que eu vi?
- Fala logo!
- Um homem caído na minha soleira.
- Bêbado?
- Antes fosse amiga. Olhei ao redor e não havia ninguém. Abaixei-me e toquei o homem com os dedos... aí senti que o corpo estava frio e rígido...
- Morto?
- Morto... corri para o telefone e liguei para a polícia.
- Nossa! Mas foi assassinado?
- Não sei! A polícia chegou rapidamente, fotografou, me fez algumas perguntas e o corpo foi levado.
- Que coisa! E como você está?
- Imagina... aflita e com receio de que eu possa ser acusada de alguma coisa... sei lá...
- Fica tranquila... a polícia vai investigar e concluírá que você não tem nada com isso.
- Tomara! Nem trabalhar irei hoje. Preciso me reestabelecer deste episódio.
- Certamente amiga. Venha almoçar comigo?
- Irei sim.
- Então, te espero. Beijo e venha com cuidado.
- Obrigada e até daqui a pouco.

                                                                                              Daniela Bianchini



segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Conversa telefônica entre amigos.


-Alô, Suelen?
-Sim, o que foi Maria? Parece assustada.
- Preciso da sua ajuda, estou desesperada.
- Tenha calma, fale devagar – o que houve?
- Hoje de manhã me levantei para ir à escola, me arrumei correndo em consequência do meu atraso, peguei a mochila e desci a escada. Quando abro a porta, me deparo com um homem caido no meu quintal. Fui até ele pensando que fosse um bêbado e colocá-lo para fora. Para minha surpresa e desespero, não era um bêbado, e sim, um cadáver.
- Meu Deus, Maria! o que você fez?
- Ainda não fiz nada, estou em choque, preciso da sua ajuda!
-Tudo bem, fique calma. Vou avisar a polícia e num minuto chego aí para ficar com você.
- Venha logo! Estou esperando.
- Estou a caminho, até mais!
 

Enviado por  Suelen Quinol.

sábado, 3 de novembro de 2012


Produzindo textos de gêneros de diferentes esferas

Uma conversa telefônica entre amigos


- Alô
-Alô, é a Eliane?
- Sim, é ela mesma, quem gostaria?
- Oi, é a Ana.
- Oi, Ana, está tudo bem? Sua voz, está estranha e  esquisita!!
- É que hoje aconteceu algo muito estranho aqui no prédio onde moro.
- É mesmo? Conte-me
- Hoje pela manhã quando eu saia para ir trabalhar, ao abrir a porta,  vi uma pessoa caída num canto  próximo a escada. Pensei que fosse apenas um desmaio,  quando me aproximei na intenção de ajuda-la, toquei –a e percebi seu corpo imóvel e rígido. Interfonei para o porteiro que subiu rapidamente. Ao constatar que a pessoa estava realmente morta, ligamos para a polícia que chegou em 10 minutos. A policia pediu para eu prestar depoimento pois eu toquei na vítima. Preciso de um advogado, vc poderá me acompanhar até a delegacia?
- Claro, minha amiga, fique calma,  irei com você até a delegacia para prestar depoimentos. Em meia hora estarei ai.
- Obrigada, Eliane, estarei te aguardando.
- Então até daqui a pouco
- Até

 
Eliane Regina de Oliveira
 

 

 

-

sexta-feira, 2 de novembro de 2012


Uma conversa telefônica entre amigos.

Neste domingo de muito calor, abri os olhos consultei o relógio, liguei o ventilador constatei que ainda era muito cedo resolvi dormir mais um pouco. Só que o sol está muito forte, a claridade adentrava pelas cortinas e não me deixava dormir.
 Decidi me levantar fui ao banheiro escovar os dentes e lavar o rosto. De repente toca o telefone, resolvi que não iria atendê-lo, só que tocava incessantemente. Pensei, Deve ser alguém com muita pressa.

Alô                               

Alô, sou eu sua amiga Márcia.

Você sabe o que aconteceu comigo?
Se você não me contar como saberei? Pela sua voz percebo que é muito urgente, pois sua respiração está ofegante e você está falando muito rápido.
Venha até aqui! Tem um cadáver aqui no meu quintal!
Como? Você o matou?
Claro que não! Acabei de chegar de um baile e quando entrei deparei-me com um cadáver na soleira da porta!
Como você sabe que é um cadáver?
Porque me abaixei e toquei nele com os dedos, está frio e rígido. O que eu faço? Já pensei em jogá-lo fora na calçada!
Não! Não! Você pode complicar-se ainda mais, ligue para a polícia e conte o ocorrido! Já estou indo até aí para te ajudar!
A seguir resolveram ligar para a polícia. Relatando o ocorrido. A polícia chega, eles dão seus depoimentos e depois descobre quem o matou, prendem o assassino e o caso fica esclarecido.

                  

                                                                                                                                                                             Leide Vieira



                              Depoimento de leitura e escrita

A leitura nos leva a um mundo imaginário,abre caminhos para novos mundos ,ideias e sentimentos.
Lembro-me de quando criança ficava imaginando histórias e contava-as às minhas irmãs, primos e amigos. Entrei na escola e aprendi a ler, foi uma emoção muito grande. Eu lia várias vezes às histórias da cartilha até decorava, tínhamos diversos livros para leitura, mas o que mais lia era Ilha Perdida; Mina de Ouro; Montanha Encantada; romances, fazíamos trocas entre os colegas, era maravilhoso. A leitura sempre foi minha companheira. Viajava nos livros e suas histórias. Era uma frequentadora assídua da biblioteca de minha escola - sempre escola pública.  Naquela época se cobrava leitura obrigatória desde o sexto ano. Lia clássicos, como: Memórias de um Sargento de Milícias, A Moreninha, Escrava Isaura, Dom Casmurro... Enfim, de tudo, e adorava!  A escrita também foi algo que sempre me encantou e me acompanhou durante a vida. Apaixonada como sou pela leitura e escrita, confesso que a cada dia faço uma nova descoberta e tenho a oportunidade de desenvolver melhor a minha capacidade leitora e escritora.                                                                                  
                                                                                                     

                                                                                                     Leide Vieira


Perfil: Leide

                                                                                                                                                   



Sou Professora da rede estadual de ensino desde 1991, sempre atuando
com exclusividade. Sou formada em Letras- Português/ Inglês e  Pós Graduação em Libras.
Adoro ficar junto da minha família o máximo de tempo que eu posso.. Sou uma pessoa dedicada, persistente, perfeccionista, determinada.Sempre busco o melhor de mim, seja no profissional ou pessoal.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Minha experiência de leitura



Sempre gostei muito de ler, os livros sempre fizeram parte da minha vida, principalmente pelo incentivo da minha irmã e de bons professores que passaram pela minha vida escolar.

Lembro-me que o primeiro livro que ganhei e li na infância foi o Livro Heidi, de Johannna Spyri. O livro conta uma linda história de amizade entre uma garota de 5 anos, órfã e seu  avô que morava nos alpes suíços e também a sua amizade com Clara, uma menina paralítica.  Este livro me trouxe muitos ensinamentos e valores como amizade verdadeira, amor e  respeito ao próximo, que são fundamentais para a formação de uma criança.

Na adolescência, as revistas juvenis com Capricho e Carícia me fascinavam, abria-se um mundo de descobertas e questionamentos sobre esta fase tão intrigante que é a adolescência. Também nesta fase, li alguns livros da literatura brasileira solicitados no Ensino Médio, como Vidas secas, Memórias póstumas de Brás Cubas, O alienista, entre outros, que contribuíram muito na minha formação cultural.

Nesta mesma época, li muito as revistas Superinteressante e Galileu, que me despertaram para o fascinante mundo da Ciência,  influenciando na minha escolha e formação profissional em Ciências Biológicas.

Portanto, para mim, a leitura além de ser uma atividade prazerosa e enriquecedora contribuiu muito para a minha formação profissional, cultural e pessoal,  por meio da leitura podemos redescobrir um mundo de inúmeras possibilidades.                                                     

                                                                                                 Eliane Regina de Oliveira

Viajar pela leitura

"Viajar pela leitura 
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça 
na imaginação!"



terça-feira, 23 de outubro de 2012

Experiência de Leitura


Falar de leitura é maravilhoso!
Adoro ler bons livros e poder compartilhar essas “viagens” maravilhosas que os livros nos oferecem. 
Não me recordo ao certo quando foi o meu primeiro contato com a leitura, mas me lembro do primeiro livro que me emocionou a ponto de as lágrimas me enxerem os olhos.
O livro “O Seminarista” de Bernardo Guimarães. Sempre gostei dos livros, mas foi este livro que me despertou paixão pela leitura quando eu tinha não mais que 14 anos de idade.
A partir daí nunca mais parei de ler. 

Tenho uma incrível paixão pelos meus livros e não me contento em ler um livro emprestado, tenho que tê-lo em minha coleção. 
Suelen Roberta Ribeiro Quinol 


Resumo do Livro "O Seminarista"

No interior de Minas Gerais, Eugênio, filho de fazendeiros, passa a infância ao lado de Margarida, filha de uma simples agregada da fazenda. Dessa convivência nasce o amor. Para evitar que o caso de amor progrida, os pais de Eugênio o internam em um seminário, obrigando-o a seguir a carreira eclesiástica. O tempo passa mas Eugênio não esquece Margarida. Com a ajuda dos padres, seus pais 
inventam a notícia do casamento da moça, o que desilude Eugênio e o faz decidir-se pela vida de padre. 
Certo dia,porém, ao voltar para a vila natal, ele é chamado a socorrer uma moça doente. Era Margarida. Ela lhe conta toda a verdade: tinha sido expulsa da fazenda, com a sua mãe, já morta, passava necessidades e não tinha casado com ninguém, pois ainda o amava. 
A paixão renasce com aquela visita e no dia seguinte os dois entregam-se ao amor. Atormentado pelo remorso, Eugênio se prepara para rezar sua primeira missa quando alguém o chama para encomendar um cadáver que acabou de chegar à igreja. Era o corpo de Margarida. Eugênio não resiste ao choque e na hora da missa enlouquece.


Castro Alves, “O Livro e a América”


“Oh! Bendito o que semeia 
Livros… livros à mão cheia… 
E manda o povo pensar! 
O livro caindo n’alma 
É germe — que faz a palma, 
É chuva — que faz o mar. “

(Castro Alves, “O Livro e a América”)




segunda-feira, 22 de outubro de 2012

"Ler e Sonhar"

"Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?"  (Fernando Pessoa)